quinta-feira, 27 de setembro de 2012

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Serviços do Departamento Fiscal
    Enquadramento da empresa no regime tributário adequado
    (Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional, Lucro Real Estimado)


    É importante o enquadramento adequado de sua empresa. Há setores da economia e portes de empresa que são obrigados a adotarem o regime determinado pelo governo. Caso a empresa desobedeça essa regra, terá grandes problemas com o fisco. Outro ponto importante é o planejamento tributário. Pode ser que sua empresa não esteja no regime legalmente mais vantajoso em termos de tributação. É comum as empresas se enquadrarem em Lucro Presumido sendo que o mais interessante poderia ser o Lucro Real. Na Novo Mundo estamos constantemente acompanhando as mudanças de seu negócio para analisar qual regime será mais cabível.


    Apuração de impostos (Simples, ISS, ICMS, ICMS-ST, PIS, Cofins, IRPJ, CSLL, etc)


    O cálculo dos impostos é feito de acordo com o faturamento e receitas auferidas durante o mês. Cada tributo tem seu cálculo específico, divergindo em base de cálculo e alíquota. Ao recebermos o movimento mensal de sua empresa, procedemos com a apuração e enviamos os darfs e guias de pagamento assim que finalizamos, para que seja possível planejar seu pagamento com antecedência, preparando Caixa e adaptando com outras despesas e custos.


    Apuração de impostos retidos na fonte (IRRF, INSS, ISS, PIS/Cofins/CSLL, etc)
    O instituto de retenção de impostos na fonte foi criado para que um contribuinte fiscalize o outro, tornando-se então o tomador do serviço o responsável tributário pelo recolhimento do tributo devido. Isso significa que tal obrigação sua empresa responsável pelo recolhimento dos tributos devidos ao tomar determinados serviços, o que, quando da cobrança o pelo fisco, será feita a sua empresa e não à pessoa de quem prestou o serviço.


    Em outras palavras, é necessário que se preste muita atenção ao contratar um tomador de serviços. Quando o cliente envia a nota fiscal para a Novo Mundo, temos como primeira análise a possibilidade de haver retenção e, caso tenha, enviamos imediatamente a guia ou darf de recolhimento. O mesmo serve para quando nosso cliente presta serviço a outrem, precisamos explicar-lhe que deverá fazer anotação em nota fiscal ou recibo de eventuais retenções, bem como descontar tal valor do que será recebido de seu cliente.

    Escrituração de Livros Fiscais 


    (Livro de Entradas, Livro de Saídas, Livro de Registro de Apuração de ICMS, entre outros)
    Como parte de obrigação estadual estão os livros da empresa. Toda empresa deve manter sua escrituração fiscal em dia e, ao final de cada exercício, manter a guarda dos livros supra mencionados. E para tanto, trabalhamos dia-a-dia para manter a obrigação cumprida e, numa eventual fiscalização, a empresa terá toda documentação em ordem.


    SPED Fiscal
    O SPED Fiscal já está sendo exigido em alguns setores da economia. Logo será exigido também para todas as empresas. 


    Preenchimento e entrega de obrigações acessórias
    (GIA, DIPJ, DASN, DCTF, DACON, DIMOB, DIRF, REDF, Sintegra, DES, etc)


    Esse tipo de serviço é aquele que o cliente não “vê”, pois não gera nenhum recolhimento e nem se faz necessário para tomada de decisões. Porém, é uma rotina de extrema importância por possuir multas elevadas pela não entrega. Por isso nosso empenho em sempre antecipar o preenchimento e o envio de tais declarações, como objetivo de sempre manter a empresa em dia com o fisco, prestando-lhes informações exatamente de acordo como o movimento da empresa e valores de impostos devidos à Fazenda Pública.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Crise de 2008

A causa da crise que vivemos foi  o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Unidos com os ataques de 11 de setembro que contribuirão para isso e para piorar a situação, ao mesmo tempo em que o país investia dinheiro na guerra, a economia interna já não ia bem; Uma das razões é que os Estados Unidos estavam importando mais do que exportando ao em vez de conter os gastos, nessa altura os americanos receberam ajuda de países como da China e Inglaterra; Com o dinheiro injetado pelo exterior, os bancos passaram a oferecer mais crédito, inclusive a clientes considerados de risco e se aproveitando da grande oferta com uma baixas taxas de juros, os consumidores compraram muito, principalmente imóveis, que começaram a se valorizar nesse momento, faltou dinheiro aos bancos, que em um primeiro momento foram ajudados pelo governo americano sendo que, ao mesmo tempo, surgiram críticas a essa política de socorro aos banqueiros pois o governo americano segue a uma política neoliberal, frente à pressão política, a Casa Branca decidiu que não ia mais interferir, deixando muitos bancos quebrarem.

 A crise, Também prejudicou o nosso país. "Sem crédito internacional, também diminui o crédito no Brasil, caem as exportações e o preço das nossas mercadorias aumenta o risco e a taxa de juros", explica Simão Davi Silber, professor do departamento de economia da Universidade de São Paulo (USP) 

A crise financeira de 2008 foi um desastre que poderia ter sido evitado e, no entanto, foi provocado por vários erros de regulamentação do governo, pela má administração das empresas e pela insensata avidez do risco de Wall Street, segundo as conclusões de um inquérito federal.

A comissão governamental que investigou a crise financeira lança uma série de acusações e critica energicamente duas administrações, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e outras agências reguladoras que permitiram uma mistura calamitosa: a concessão descuidada de empréstimos hipotecários, a excessiva combinação de instrumentos financeiros e as vendas de empréstimos a investidores, além das apostas arriscadas com títulos respaldados pelos empréstimos. 

NO BRASIL

A crise financeira no mercado de ações agrava a instabilidade global que e presente na economia internacional. Mais uma vez, os Estados Unidos frearam a ajuda dos países vizinhos, para impor as suas regras através do Fundo Monetário Internacional (FMI). Já no início de 2007 surgiam os primeiros sinais dessa crise aguda no país, o que não demorou muito a acontecer. A crise estava aí e não demorou muito para que seus efeitos fossem sentidos no mundo inteiro.


O declínio de 0,2% do PIB(Produto Interno Bruto) brasileiro no ano passado foi indicativo da força de uma economia que a apesar de ter acionado poucos mecanismos contro o ciclo econômico que relativamente a outros países, evitou uma recessão mais profunda. Na base do êxito do Brasil em lidar com a maior crise desde a grande depressão de 1929 estão a remoção da vulnerabilidade externa mediante a acumulação de reservas que às vésperas da crise chegavam a quase US$ 200 bilhões, a maior solidez das contas públicas e do endividamento do setor público e a contaminação zero das instituições financeiras do país com os ativos "tóxicos" que notabilizaram o boom financeiro internacional e que sofreriam forte desvalorização com a cris.


"As primeiras reações do governo brasileiro frente à crise financeira nos Estados Unidos foram de otimismo, sustentado pelo argumento de que o Brasil, diferentemente do que ocorreu no passado, está alicerçado em sólidos fundamentos macroeconômicos. Mesmo recentemente, quando a bancarrota do mercado imobiliário se mostrou profunda e poderosos bancos chegaram perto da quebra, bem como a desaceleração econômica expôs a tendência recessiva mundial, economistas influentes de dentro e de fora do governo afirmavam que a crise estava piorando, mas que o Brasil se saía bem e era capaz de resistir aos impactos negativos."

 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Sustentabilidade

O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional,  chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação, define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imper "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
 
O que é sustentabilidade?

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. 

Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.